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sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

ÓLEO ESSENCIAL DE COPAÍBA

Óleo de Copaíba:
A farmácia natural da Amazônia


Copaibeira

Também conhecido como bálsamo de copaíba, o óleo de copaíba é obtido da copaibeira, árvore amazônica que chega a 45 metros de altura, por meio de uma incisão no tronco, do qual escorre em forma de resina.
Extraído por meio de uma incisão no tronco, o bálsamo da copaíba, popularmente conhecido como óleo, já era bastante conhecido e utilizado medicinalmente pelos índios brasileiros, quando os portugueses aqui chegaram; depois, foi também utilizado pelos jesuítas. O bálsamo é uma secreção vegetal complexa, com odor aromático característico, rica em diversos princípios ativos e produzidos por várias espécies vegetais. Durante sua formação, o bálsamo é acumulado em cavidades do tronco e, através de furos, é extraído artesanalmente, apenas uma vez ao ano, com auxílio de tubos ou caneletas. Acredita-se que o uso terapêutico desse óleo pelos indígenas tenha-se baseado na observação do comportamento de certos animais que, quando feridos ou picados por insetos e bichos peçonhentos, esfregavam-se nos troncos das copaibeiras.
Com o descobrimento, os primeiros colonos sofreram muito com doenças tropicais e a falta de recursos, assim, o óleo de copaíba foi uma ótima opção medicamentosa utilizada por médicos do Brasil colonial que contornavam a escassez de remédios causada pelo suprimento irregular recorrendo às drogas indígenas; Dentre elas o óleo das copaibeiras tinha alto prestígio.
Não demorou para que o óleo de copaíba passasse a ser utilizado amplamente por moradores, exploradores e missionários do Brasil colônia. Incrivelmente poderosa, a Copaíba é até hoje um antibiótico da mata, que salva vidas de caboclos e índios feridos do Brasil e do Perú amazônico. A casca da copaibeira também é utilizada na forma de chá como antiinflamatório.
O óleo, de sabor amargo, depois de filtrado, apresenta uma consistência oleosa e tonalidades que variam da cor amarelo-pálida a pardo-esverdeada, às vezes com ligeira fluorescência. Os diversos tipos de óleos da copaíba podem apresentar diferentes características: branco aquoso, amarelo e de cor escura e mais consistente do que outros. A quantidade de óleo produzida e a sua consistência dependem de fatores como clima, solo, idade da árvore, estado de saúde do tronco e modo de explorar a árvore.
Posteriormente, com a introdução do óleo de copaíba nas farmacopéias (compilações contendo a nomenclatura das drogas, dos fitoterápicos, dos remédios simples e compostos e de artigos farmacêuticos) como remédio antiblenorrágico (combate a blenorragia, doença contagiosa, habitualmente transmitida pelo contato sexual, caracterizada por uma inflamação das vias geniturinárias, seguida de corrimento purulento e dores durante a micção), sua aplicabilidade se generalizou na medicina popular e passou a ser usado como cicatrizante e anti-inflamatório local; e, internamente, como diurético, expectorante e antimicrobiano das afecções da garganta e das vias urinárias. Em 1677, o óleo de copaíba já tinha sido registrado na farmacopéia britânica e, em 1820, na farmacopéia americana. A primeira farmacopéia brasileira foi oficializada em 1926.
Diversos de seus componentes apresentam atividade farmacológica cientificamente comprovada, entre os quais se destacam o beta-cariofileno, que possui ação anti-inflamatória e protetora da mucosa gástrica. Observação: Os óleos de copaíba vêm sendo vendidos em muitas farmácias adulterados com outros óleos vegetais, o que contribui para diminuir a sua eficácia terapêutica. Ao adquirir o produto, certifique-se que o óleo de copaíba comercializado é puro e integral. Deve-se combater a automedicação e somente fazer uso de remédios e medicamentos sob a orientação e a prescrição terapêuticas.
Embora se diferenciem na morfologia, as diferentes espécies de copaíba apresentam aplicação medicinal semelhante.

Extração “sustentável
A grande demanda pelo óleo coloca as copaibeiras em risco, por isso a extração responsável é necessária para não esgotar as copaibeiras da natureza, conforme mostra matéria do Globo Repórter sobre a extração sustentável do óleo de copaíba feita na Amazônia:
Propriedades farmacológicas
Estudos recentes têm demonstrado que a eficiência terapêutica do óleo integral é maior do que as de quaisquer outras partes isoladas da copaibeira. Pesquisas in vivo e in vitro têm demonstrado que os óleos de várias espécies de copaíbas apresentam diversas propriedades terapêuticas. • anti-inflamatória e antibiótica natural.• Poderoso antimicósico (que destrói os fungos microscópicos ou impedem seu crescimento).• Excelente depurativo do sangue e desintoxicante orgânico.• Restabelece as funções das membranas das mucosas, o que auxilia no processo de cicatrização.• Antiedematoso (que combate edema).• Antitumoral.• Anticancerígena. Segundo os estudos realizados pelos pesquisadores do “Instituto de Química” e do “Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas” da Unicamp, o óleo de copaíba apresenta componentes que podem combater nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas de ovário, próstata, rins, cólon, pulmões, mamas, melanoma e leucemia. Fonte: Jonal da Unicamp – Edição 213 – 19 a 25 de maio de 2003.• Tripanossomicida e bactericida.• Em pequenas doses, estimula o apetite, pois apresenta ação direta sobre o estômago.• Apresenta propriedades antissépticas, tanto tópica quanto internamente, atuando sobre as vias respiratórias e urinárias. • O óleo essencial é um excelente fixador de perfumes.
AÇÃO
• Anti-séptica (inibe e combate a ação dos microrganismos infectantes) e cicatrizante.• No ensaio de atividade antimicrobiana, o óleo integral de copaíba, mostrou-se ativo contra Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis e Echerichia coli. • Carminativa (combate o desenvolvimento dos gases no estômago e intestino).• Expectorante (facilita a saída das secreções purulentas das vias respiratórias).• Diurética (favorece a secreção urinária; diurese).• Laxativa.• Estimulante e tônica.• Emoliente (efeito calmante sobre a pele e as mucosas inflamadas, combatendo o ressecamento dos tecidos, conferindo-lhes maciez).
Indicações (Uso Adulto e Pediátrico)

• Nas infecções e inflamações em geral.• Anti-séptico e cicatrizante, podendo ser empregado em feridas, eczemas, psoríase, urticária, furúnculos, nas seborreias e irritações do couro cabeludo. • Afecções das vias respiratórias, como tosse, gripe, resfriados, bronquite e inflamação da garganta.• Disenteria (infecção intestinal, sobretudo do intestino grosso, que se manifesta por dores abdominais, tenesmo (contratura espasmódica dolorosa do esfíncter anal ou vesical, acompanhada pela sensação penosa e desejo muito forte e contínuo de evacuar ou de urinar) e uma diarréia grave com presença de sangue, pus e muco; pode ser causada por várias espécies de bacilos disentéricos – Shigella – e amebas).• Como depurativo do sangue e na desintoxicação orgânica.• Incontinência urinária, infecções urinárias e cistite (inflamação aguda ou crônica da bexiga).• Leucorreia (corrimento esbranquiçado pela vagina; podendo ser causado por uma infecção bacteriana ou por tricomonas). Contra-indicações
• Gestação, lactação e pessoas com problemas gástricos. Não aplicar nos olhos e queimaduras.
Efeitos Colaterais
• Não os apresenta nas doses terapêuticas recomendadas.
• Na literatura, não existem registros de quaisquer interações com medicamentos e alimentos.
Duração da administração
• De acordo com o critério terapêutico. Na maioria das vezes, o produto é bem tolerado pelo organismo e não causa dependência física ou psíquica.
NA “MASSOTERAPIA”

Massagem com Óleo de Copaíba
Se você é adepto de massoterapia, provavelmente já ouviu falar do óleo de copaíba!
O uso do óleo de copaíba em massagem é muito difundido porque a ação antiinflamatória e analgésica (bloqueadora da dor) dos ativos presentes no óleo é potencializada quando ele é aplicado na pele do corpo junto a movimentos de massagem.
Assim, além de endireitar o corpo e ser eficaz no combate ao estresse diário, a massagem feita com óleo de copaíba apresenta como vantagens o alívio de dores (coluna, muscular e outras) e inflamações corporais localizadas
JOÃO OLIVA
PODOLOGO

RACHADURAS

PROCEDIMENTO:
· Assepsia;
· Desbastamento periódico das calosidades hiperqueratose e remoção do núcleo;
· Lixamento plantar;
· Hidratação com cremes específicos.

RECOMENDAÇÃO:
· Higienização ( lavar e enxugar muito bem os pés, com toalha à parte);
· Utilização do creme hidratante abundantemente, pela manhã e á noite;
· Sempre utilizar meias de algodão para favorecer a absorção do creme, proteger as rachaduras e evitar a proliferação de fungos e bactérias.
· Calçar, durante o tratamento apenas sapatos adequados (sempre fechados, evitando expor os ferimentos a agressões químicas e de solo).
· Tomar muita água

JOÃO OLIVA - PODÓLOGO

CALOS - CALOSIDADE NOS PÉS

CALOS



São endurecimentos da epiderme que costumam formar-se em zonas que sofrem uma hiper-pressão ou fricção externa constante com um núcleo ou heloma central, zona que recebe a maior pressão e que leva ao espessamento da camada mais superficial da pele.
A epiderme ao ser agredida tem uma reação de engrossamento, provocando a morte do tecido e morte celular quando se dará o engrossamento das células mortas como defesa das camadas mais profundas, ocasionando o surgimento dos calos e calosidades que provocam freqüentemente fissuras na pele.
SINTOMAS: Inflamação e/ou infecção do higroma, alteração do humor, fissuras ou rachaduras com sangramento.
PROCEDIMENTO:
· Assepsia;
· Desbastamento periódico das calosidades hiperqueratose e remoção do núcleo;
· Lixamento plantar;
· Hidratação com cremes específicos.

RECOMENDAÇÃO:
· Tomar muita água e hidratar os pés, diariamente.
· Sapatos confeccionados, especialmente para diabéticos e de meias de algodão sem costuras grossas.
· O uso de órtese, palmilhas e protetores, após a extração do calo, de um material de consistência elástica e de grande comodidade para o paciente.

JOÃO OLIVA - PODÓLOGO

VERRUGA PLANTAR (OLHO DE PEIXE)


Tecnologia em Podologia

Toda a Linha AARON AROMAS é formulada com óleos essenciais e óleos vegetais de plantas aromáticas . Utiliza ingredientes ativos de alta tecnologia e proporciona aromas e sensações únicas,  uma linha de produtos especialmente desenvolvida para tratamento dos pés mãos e unhas. Utiliza matérias primas 100 % naturais.

 

Verruga Plantar (Olho de peixe)

A Verruga Plantar surge na planta do pé, nas áreas tanto de maior, como de menor atrito. São lesões pouco saliente amarelada, com pontos escuros e dolorosos.
· PROCEDIMENTO
· REMOÇÃO DA CALOSIDADE COM BISTURI DESCARTÁVEL, BROCAS E FRESAS (INDOLOR).

· Cauterização química da massa viral, com várias aplicações destruindo a verruga por camadas.


· DURAÇÃO DO TRATAMENTO:: Intervalos das aplicações são de 7 em 7 dias, em quatro sessões, dado o ciclo da reprodução viral.

Custo do tratamento: R$ 60,00 (sessenta reais)


JOÃO FIRMINO OLIVA - PODÓLOGO

domingo, 13 de dezembro de 2009

ONICOMICOSE (MICOSE DE UNHA)

CAUSAS:

Calor, ausência de luz e umidade favorecem a multiplicação de fungos acima dos níveis de controle do nosso sistema orgânico de defesa, constituindo colônias populosas que irão se distribuir por toda estrutura dos pés causando:
· Amarelamento ou escurecimento das laminas;
· Descolamento da unha (nos cantos);
· Resíduos esfarelados com odor desagradável;

TRATAMENTO:



É função do PODÓLOGO promover a higienização e assepsia do pé atingido pela patologia, utilizando-se das técnicas apropriadas para cada caso:



· Corte das laminas com desbridamento;
· Rebaixamento dos planos ungueais;
· Remoção de detritos córneos e das pregas da unhas;
· Assepsia do local para aplicação do medicamento de uso tópico;
· Aplicação de órteses acrílicas micomisadas no lugar das partes removidas;
· Orientação ao paciente quando ao procedimento do tratamento diário.

O procedimento deverá ser repetido a cada 10 dias com o PODÓLOGO, bem como, seguir as orientações do profissional para seqüência do tratamento diariamente.

RECOMENDAÇÕES:



· É necessário manter boas condições de limpeza das unhas,
· Evitar o uso de meias que criem ou mantenham o ambiente úmido (meias de fio sintético),
· Evitar calçados ou outros fatores que causem ferimentos nos pés;
· Manter ambientes como boxes, beiras de piscinas, vestiários, limpos e namedida do possível secos,
· Deverá seguir o tratamento com persistência e seguindo orientações do Podólogo e do Dermatologista.

IMPORTANTE:


A onicomicose é de difícil tratamento por ser de longa duração, assim, o tratamento da micose deve ser feito com assiduidade e constância, pois é um tratamento demorado. Se for interrompido, o fungo se tornará resistente ao antifúngico, retardando, assim, a cura da patologia. Para se obter sucesso no tratamento, o fungo deve ser totalmente eliminado da unha, para que isto ocorra, a unha doente deve ser totalmente substituída pela uma saudável, livre do fungo e como o crescimento da unha se faz de forma muito lenta, este processo demanda tempo ou seja, cerca de 12 meses para as unhas dos pés.


JOÃO FIRMINO OLIVA - PODÓLOGO

PODOLOGIA .AARON AROMAS - R. LEVY DE SOUZA E SILVA, 229 - TABOÃO DA SERRA - CENTRO - 3431-1702 OU 9.6412-1713